O beato
E eis que chegas
Em todo o teu esplendor
Pela rua pregas
Esse teu falso pudor
De falinhas mansas
Olhar malicioso
Levas no bico tenras crianças
Puxas lustro ao cabelo gorduroso
O espelho, sempre presente
O sorriso petulante
Para todos, um trausente
Para ti, um infante
Infames são as mentiras
Que insistes em pregar
Assim como essa barriga
Que teimas em ocultar
Ah! Velho, gordo, inútil
Infiel
Não vês que o tempo não volta atrás
E a vida é presa por um cordel!
A virtude em ti não se espelha
Nem mesmo a da honestidade
Emprenhas uma fedelha
Por um pouco de jovialidade.
2 Comments:
Breves explicações: este poema foi realizado no intuito de concorrer a um concurso cujo tema era "Insultos". Obrigado*
Ah ah ah..mt bein...a img ilustra cm uma perfeiçao fantastika o jogo de palaras bein dibertidu..parabens continua assim..
uma questão e esse men de kem se trata...bibi ou trauma de infancia perdidu..lol!CONTINUA***
Patinhu
http://pefo.blogspot.com
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